O desenvolvimento, realizado em parceria com a Universidade do Minho, permite ter tecidos finos e leves, feitos em fibras naturais celulósicas e com proteção aos raios ultravioletas. Além de um fator de proteção UPF 50+, os tecidos da Somelos têm características de conforto e uma multiplicidade de cores e padrões.
Um projeto tecnológico financiado pelo Advanced Robotics for Manufacturing Institute e que junta a Siemens e a Sewbo deu os primeiros passos para revolucionar a indústria de vestuário, com a capacidade de confecionar uma peça de roupa sem intervenção humana.
A pandemia fragilizou muitas empresas de moda britânicas, que não tiveram outra hipótese que não submeter pedidos de insolvência ou procurar investidores. Uma oportunidade que está a ser aproveitada pelos players mais fortes, como a retalhista Marks & Spencer, que ontem confirmou a compra da marca Jaeger.
A produtividade, a diferenciação e a eficiência em termos energéticos e hídricos exigem hoje tecnologias de última geração, capazes de irem ao encontro dos objetivos estratégicos, táticos e operacionais das empresas do sector. Neste contexto, o Jornal Têxtil desafia-o a escalar o seu negócio com a participação no suplemento Máquinas de Futuro.
A empresa que produz e comercializa vestuário para recém-nascidos teve, no ano passado, um dos melhores anos de sempre e continua a preparar o crescimento no futuro, com o investimento numa nova linha de produção para responder ao aumento da procura e à entrada nos mercados da Holanda e da América do Norte.
Num ano que mudou as nossas vidas, a marca portuguesa de moda infantil para menino lança uma coleção cápsula que desafia os clientes a reaproveitar restos de tecidos de linhas anteriores, dando-lhes assim uma segunda vida em novas peças de vestuário.
A marca de moda infantil está a diversificar a oferta e, para a primavera-verão do próximo ano, apresentou fatos de banho e acessórios em verga. As máscaras fazem também parte da nova realidade, assim como o reforço do canal digital.
Com exceção da moda de cerimónia, as empresas que se dedicam a vestir os mais pequenos parecem ter conseguido aguentar melhor o embate da pandemia, em parte graças às marcas próprias e à aposta online.
A marca para bebé e criança, que se caracteriza pelo conforto e pelos detalhes que provocam nostalgia, lançou a habitual coleção de natal para transmitir «serenidade», numa altura em que a segunda vaga da pandemia veio afetar o conceito de normalidade.
Aumentar o número de mercados e clientes tem sido a principal dificuldade da marca de vestuário infantil durante a pandemia, já que a meta era consolidar o mercado alemão e, mais tarde, conquistar os EUA. Já as vendas no canal online continuam de vento em popa.
É ponto por ponto que a especialista em vestuário de cerimónia pretende «inovar mais» de forma a cativar o cliente, numa altura em que o segmento sofreu quebras com os eventos cancelados. As máscaras a combinar com os diferentes coordenados são uma aposta da marca, que quer juntar os EAU e a Irlanda ao leque de mercados.
A especialista em meias para criança não sentiu quebras durante a pandemia, pois nunca parou de trabalhar. Crescer de forma sustentada é o objetivo da marca, que está de olhos postos no online e quer apostar mais nos EUA. Já o México e a Noruega são os mercados na linha da frente para estabelecer novas relações.